Administração Pública: Mais de 80 mil à espreita da solução dos professores
Em causa estão militares, polícias, funcionários judiciais, magistrados, inspetores e guardas
Em causa estão militares, polícias, funcionários judiciais, magistrados, inspetores e guardas
Jornalista
Os professores têm feito as manchetes, mas o problema da recuperação do tempo de serviço congelado na Administração Pública (AP) vai muito além dos docentes. Em causa estão mais de 80 mil outros trabalhadores, em que a progressão na carreira depende — ou dependia, na época —, sobretudo, de módulos de tempo. E, por isso, estão em situação análoga à dos professores (ver P&R).
Que carreiras são essas? O Expresso questionou o Ministério das Finanças, que respondeu que “tratam-se de carreiras maioritariamente associadas às áreas da Justiça, Administração Interna e Defesa Nacional”. Mas não concretizou quais são. Junto dos sindicatos da Administração Pública, o Expresso apurou, contudo, as principais carreiras que estão em causa no que toca à recuperação de tempo de serviço congelado. A começar pelas Forças Armadas e pela Guarda Nacional Republicana. Em conjunto, estes dois grupos representam cerca de 49 mil pessoas, segundo os últimos dados da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).
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